astrespiramides

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quarta-feira, 31 de outubro de 2012


Nazaré

 Irlanda

Não sei como foi
Ou mesmo como aconteceu
Essa brisa suave, envolvente,
Esse marulhar nocturno, embriagante,
Quase uma necessidade de ter, de ser,
Sei que sim, porque sim,
Sem conjecturas ou aparato,
Mais como o desembrulhar de um presente
Com fitas entrelaçadas do destino
Talvez com a subtileza do devir
Que aquece, acontece, entontece ,
Sem nós mas com laços de afectos

Onde o amor se designa por força maior.

Poste e fotos  Luna




13 comentários:

  1. Que imagem, amiga Luna!
    Belo poema. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um bom dia.

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  2. Será sempre a força maior, o amor!
    beijinho Luna!

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  3. Este devir inevitável que nos acontece e entontece.

    Beijinho

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  4. Do post gosto e da música também.

    A minha viagem à Irlanda é para esquecer,,,


    Um abraço

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  5. A capacidade redentora dessa força maior [o amor], à semelhança dessas imagens, também tem as suas fissuras e fragilidades.

    Bjs

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  6. Gracias Luna,por tan maravillosos poemas y tan lindas fotos de países tan hermosos.
    Besitos

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  7. Luna,muito melhor com laços de afeto que com nós!Muito linda sua poesia de amor e que fotos!Encantadoras!bjs e meu carinho!

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  8. É quando menos esperamos e não estamos preparados acontece Luna,e não pudemos virar costas ao nossos sentimentos que é sempre o vencedor.
    Belo poema fotos oportunas.
    Beijinho

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  9. Sempre encantado com as fotos....A da Irlanda....
    parece mesmoo Sítio (Nazaré)
    Beijo

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  10. Afinal....li mal a legenda....é mesmo o Sítio.
    Desculpe o lapso.

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  11. Amor esta palavra que muitas vezes usada banalmente como se de uma coisa simples se trata-se .Quem nao teve um grande amor e consequetemente a disilusao como se tudo ha nossa volta desaba-se.Amor e tao fragil tao dependente de outrem que se torna fundamental escolher bem para que nao se torne como uma rocha cheia de fissuras ,beijo Luna

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  12. Belíssimas fotografias. O forte e o farol da Nazaré (meus "conhecidos"!). Um coração "esculpido" na rocha, na Irlanda!
    E um poema sublime. Quase se sente essa brisa suave, o marulhar, a necessidade de ter de de ser, num sim, porque sim. Índices e apontadores para o amor, essa força maior, se dúvida.
    Beijinho

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