astrespiramides

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quarta-feira, 19 de julho de 2017

O outro sou eu,

quando vimos no outro ou nos dizem coisas que  nos incomodam, eles estão a entregar-nos trabalho de auto-conhecimento, fazem-nos sair da nossa área de conforto e trabalhar o que nos convencemos que não temos ou que já ultrapassamos, mas na verdade está tudo escondido na autoconsciência, quando por exemplo alguém nos acha pessoas intolerantes, em vez de ficarmos agastados e alterar a nossa energia, acima de tudo devemos ter compaixão pelo nosso irmão e procurar bem no fundo de nós se existe algo de verdade nessa crítica,pois a verdade é dúbia, o que eu vejo e sinto pode ser diferente do que o outro está a ver ou a sentir, no entanto devemos ser gratas a essas pessoas pois sem elas seríamos sempre iguais tem ter hipótese de evoluir como seres humanos e espirituais.

Maria José (Luna)

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Somos seres humanos e espirituais, quando ingressamos na terra de nada nos lembramos  e trazemos tudo por desenvolver, física e espiritualmente e como dizemos tantas vezes “ aprender até morrer “.
Nao nos lembramos dos acordos que fizemos lá no alto tanto com seres nossos irmãos como do que precisamos fazer aqui na terra para nossa alma evoluir  e  a nossa vida acaba por ficar perdida e parece que  nada corre bem, não entendemos o que aqui vimos fazer e tudo vira uma confusão.
Existem 4 grupos principais  dos quais fazemos parte, mas há um dos quais se encontra mais identificado em cada um de nós, é só nos conhecermos para podermos fazer algo em relação a isso, um dos grupos sao os cobiçadores, normalmente existe nas pessoas com baixa auto estima, achando que todos sao melhores do que eles, e projetam-se nas outras pessoas, outro grupo será a  dos viciados e aqui não são só pessoas com vícios de drogas, álcool, mas também coisas que passam mais despercebidas como compras, viagens etc. e estão completamente agarrados muitas vezes sem se aperceberem,
existe um outro grupo que vive de apegos, seja do passado, seja de coisas ou pessoas e finalmente os que vivem em constante procura, na verdade este último será o melhor mas todos nós temos um pouco de todos. Penso que o auto-conhecimento o vivermos o mais possível despojados de nós mesmos menos materialistas, abertos ao outro tendo sempre em mente o amor e o perdão, e o caminho se vai fazendo.    


Maria José (Luna)

sexta-feira, 7 de julho de 2017

O ato de perdoar não requer a reabertura de velhas feridas , mas sim, a sua cura. Transforma-nos em  co-criadores da nossa realidade, pois tem relação com a capacidade de escolhermos como reagir às situações de nossa vida.
Hammed

foto -Eira do Serrado-Madeira
Luna ( Maria José Pereira)

segunda-feira, 3 de julho de 2017


  • Foi à muito tempo, no dia em que nasci quando o meu anjo me colocou nos braços de minha mãe que me disse “Vou-te deixar esta pena alva, tão branca como a pureza que trazes do céu ela vai caminhar contigo ao longo da vida é um pouco de mim para te lembrares que enquanto estiveres de férias na terra deves de a conservar assim pura, ela será o reflexo do teu comportamento, não deixes que ela se suje com maldades, intrigas, egoísmo, falsidade, tenta nas encruzilhadas não ir pelos caminhos esconsos que escurece a alma, quando tiveres dúvidas pára e escuta o coração é lá que me vais ouvir eu te estarei a dar a mão para branqueares  esta pena que te deixo, não tenhas medo de voltar atrás, não tenhas medo de recomeçar, de pedir perdão, deixa que a humildade habite em ti pois ela não é uma forma de fraqueza como tantos pensam, um dia vais entender como é breve este caminho e só as sementes  de amor que plantares poderão vivificar aqui na terra, e quando te vier buscar novamente para voltarmos para casa quero encontrar esta pena assim como te estou a dar, como ela se encontrar assim se encontrará  a tua espiritualidade, até sempre meu pequeno anjo.

  • Palavras e pintura de (Luna) Maria José Pereira