astrespiramides

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segunda-feira, 13 de agosto de 2012



Afago o caminho que palmilhas
pois te trás para junto de mim.
perduro no jardim dos desejos
esperando teus carinhos, teus beijos,
o perfume da tua alma,
sei que és o meu amor,
o meu anjo, minha fantasia,
o vulcão de lava incandescente
feito de mágicos acordes de um violino.

Poema e fotos Luna

15 comentários:

  1. Inspiração amorosa e linda,complementada de lindas flores!!beijos,ótima semana!chica

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  2. A partilha envolve-nos sempre numa capa apaziguadora...

    Beijo :)

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  3. Gosto dos acordes deste violino!
    E também das fotos cheias de cor!

    Abraço

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  4. Muito bom , amiga Luna. Um abraço. Tenhas uma linda semana.

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  5. Lindos, ambos... fotos e poema!
    Beijo.

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  6. Um lindo poema de amor! As fotos são formidáveis Luna. Ouça sempre o som do violino. Beijo

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  7. Que flores lindas...vermelhas como a paixao das tuas palavras.
    Beijito.

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  8. Luna
    Sublime poesia através da idéia e das palavras que escolhestes.
    Bjs

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  9. Luna
    Sublime poesia através da idéia e das palavras que escolhestes.
    Bjs

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  10. Perfeito....até a música me encantou...
    Beijo

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  11. É uma bela definição do amor, que mescla a lava incandescente ao som nostálgico dos violinos. Boa semana!

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  12. E mais um lindo poema, bem acompanhado por imagens condizentes!
    Bjs

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  13. Amei

    Paixâo


    doce melodia a mais bela poesia

    sonhei

    minha doce tentaçâo


    beijos.

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  14. Sei que gosto, que me deixei envolver pelas palavras e ritmo e que, seguramente, a minha leitura as poderá ter moldado com a minha forma de sentir.
    Não encontro muitas mais palavras.
    Sinceramente: Gosto!
    Beijinho

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  15. Tão triste nasceu hoje o Verão
    Tão agreste sopra este colérico vento
    Tão molhada está esta verde terra
    Tão cinza está um coração em desalento

    Mentem os que disserem que perdi a Lua
    Os que profetizaram o meu futuro de luz
    Mentem os que acharam que não me visto de sentimento
    Os que acham que apenas a mentira seduz

    Acolhi no olhar todas as coléricas vagas que alcancei
    Abracei uma roseira e senti o golpe dos espinhos
    Senti o aroma errante das hortênsias
    Numa viagem por sete caminhos

    Doce beijo

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