astrespiramides

terça-feira, 30 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
simples flor de amor
Entrei no túnel da vida,
vi entrelaçadas vivências
ramificações de tudo e de nada,
zonas sombrias onde a dor penetra
mas… sempre existe a luz
mesmo no meio das trevas,
no caminho da cegueira
no labirinto das confusões,
a fonte cálida dos sentidos
nos espera e presenteia
com um nenúfar perfumado
transformado como por magia
em pérolas de sereno amor
fotos e palavras de Luna
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
éter da dor
Foi há tanto tempo
era ainda menina, criança,
as escarpas sinuosas da vida
rasgaram-me a pele
dilacerando os meus sonhos,
ainda assim teimei em fantasiar
pois o acido que conspurca
que corrói, que causa dor,
não pode adulterar
a mente pura das crianças.
Caminhei sonhando,
caindo me levantei
levantando-me caminhei,
e o tempo passou,
aprendi a utilizar
o éter do perdão
assim adormeci as feridas.
Hoje sei…
que o tempo pode tardar
mas quando se acredita
podemos transformar
os sonhos sonhados,
em sonhos vividos,
e o amor acontece.
Poema e fotos de Luna
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Ensina-me a dizer ” amo-te”
Ensina-me a dizer ” amo-te”
palavra tão forte
que sinto temor em pronunciar,
ensina-me o que é o amor
pois se nunca o tive, não o sei,
meu farol, meu guia,
meu príncipe encantado,
como uma gaivota
contigo quero planar
nessa ilha perdida
que aos poucos vamos desbravar,
pode ser por mar ou por terra,
à idade média podemos voltar
quem sabe percorrer o espaço sideral,
mas sim eu sei que contigo a meu lado
o lugar pouco vai importar.
Poema e fotos Luna
sexta-feira, 8 de julho de 2011
barco à vela
Meu barco à vela, navega,
rumo ao cais seguro,
como uma onda do mar
segue a rota da esperança
e vem beijar a areia da praia
num acto de entrega de amor
poema e fotos Luna
quarta-feira, 6 de julho de 2011
DESABAFO
Gostava de entender o significado da vida, da morte, da nossa breve passagem neste plano tridimensional, o sofrimento que cada um de nós arrasta desde o nascimento até ao momento final, posso até entender o que os livros falam, o que as religiões dizem, a procura da fé o misticismo, a procura interior a forma como cada um de nós se agarra ao seu próprio sentido de vida, mas o que é entender, o que significa essa palavra, o que penso entender se nada entendo o que é a verdade ,é o que eu julgo, ou o que pensam os outros de um mesmo assunto. Que faço neste mundo tortuoso feito de espinhos e poucas pétalas, poucos aromas, o que faço se me sinto impotente perante as dificuldade, as tristezas dos seres que me rodeiam, o que faço aqui se não sei quais as palavras certas , como se estender a mão a quem pode querer saltar de um precipício, a vida é um precipício constante é uma fúria louca prestes a desferir uma implosão interior a qualquer instante, por vezes não sei se é o mundo que está louco, ou se sou eu que enlouqueci.
Fotos e texto luna
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