astrespiramides

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segunda-feira, 4 de março de 2013





Era  já tarde da noite, o sono corria transitório
Entre o silêncio libertador que apazigua a mente
E o vento frigido dilacerante dos pensamentos
E escutei um sibilado
Como uma Gárgula guardiã da Catedral do tempo
Eu me dizia
Que esperas da vida, que procuras na Terra,
És um simples joguete do Cosmos
Simplesmente vives, para ele viver,
Se queres evoluir não te esqueças
que o amor é dar sem esperar receber,
dorme o tempo que te resta da noite,
vive o tempo que te resta da vida,
aprende o que e plantar
pois será breve este teu passar
 
Poema e fotos Luna
 

6 comentários:

  1. Desta vida nao espero muito ,apenas o que me pertence nada mais que isso ,porque desejar mais se o ser humano pode ser tao feliz com o pouco que tem ,e mesmo assim ainda repartir pelo outro que nada tem ,quero poder viver a vida acreditando na esperança de um mundo melhor ,que os meus sonhos possam dar o fruto que tanto almejo.Muilo lindo querida Luna ,muitos beijinhos

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  2. Lindo poema minha querida e que realmente é um verdadeiro eninamento.
    boa semana querida

    beijinho e uma flor

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  3. Breve, sim, Luna... como bem expressam as fotos! Belo post, boa semana.

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  4. A nossa voz interior é muito sensata. Gosto do poema e das fotografias, das suas mensagens. Esta nossa passagem é, de facto, breve.

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  5. Luna,belo poema grande mensagem fotos lindíssimas,adorei.
    Beijunho

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