BERLENGA
CAPRI
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O tempo passa,
Descuidadamente vai passando
E os rochedos da vida
Aos poucos são subjugados
Pelo vento agreste
Pelo mar revolto
E o que era deixa de ser
E as fráguas que já o
não são
Deslizam como grãos de areia
Que o tempo molda
Mas a essência não destrói
Porque nada acaba
Simplesmente se modifica
Poema e fotos Luna
Lindas fotos e grande verdade em tua poesia.
ResponderEliminarO tempo passa, modifica, mas não se perde a essência das coisas. beijos,chica
Como sempre as fotos são lindas!
ResponderEliminaras tuas palavras muito profundas.
amei querida.
beijinho e uma flor
Lindo e profundo poema, Luna. Tudo se modifica, mas a essência essa ficará sempre. Beijinhos Ailime
ResponderEliminarQuaase me esqueço aqui deste seu canto, de tanto a acompanhar noutro :) E eis duas belas ilhas onde também já estive, mas sobretudo uma escrita sempre fluente, sempre própria, nesta primazia das palavras... suaves...
ResponderEliminarUm beijinho imenso :)
Mas a nossa essência mantêm-se...
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
O tempo, esse divino escultor...
ResponderEliminarBeijo :)
uma boa reflexão...serena e pacífica!
ResponderEliminarQuerida amiga
ResponderEliminarPenso que
tudo aquilo
que acaba,
é por que
tinha pouca
importância...
Que em teu coração,
a alegria faça morada...
Olá, Luna!!
ResponderEliminarÉ verdade, o tempo passa, nós mudamos.Mas, a essência, continua sempre igual.
Um bom final de semana!!
Bjs!!
Márcia
A essência perdura no tempo, nela procuramos encontrar a paz e o equilibrio de nos proprios ,adorei muito do poema e das imagens ,muitos beijinhos Luna.
ResponderEliminarComo disse Lavoisier: nada se cria,nada se perde , tudo se tranforma
ResponderEliminarAs fotos, como sempre, sºao lindas
Tenho grande pena de não conhecer as Berlengas.
Que tenhas divertido Carnaval, linda
À beleza das fotografias juntas a beleza das palavras de um poema assertivo.
ResponderEliminarBeijinho