Nazaré
Irlanda
Não sei como foi
Ou mesmo como aconteceu
Essa brisa suave, envolvente,
Esse marulhar nocturno, embriagante,
Quase uma necessidade de ter, de ser,
Sei que sim, porque sim,
Sem conjecturas ou aparato,
Mais como o desembrulhar de um presente
Com fitas entrelaçadas do destino
Talvez com a subtileza do devir
Que aquece, acontece, entontece ,
Sem nós mas com laços de afectos
Onde o amor se designa por força maior.
Poste e fotos Luna
Que imagem, amiga Luna!
ResponderEliminarBelo poema. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um bom dia.
Será sempre a força maior, o amor!
ResponderEliminarbeijinho Luna!
Este devir inevitável que nos acontece e entontece.
ResponderEliminarBeijinho
Do post gosto e da música também.
ResponderEliminarA minha viagem à Irlanda é para esquecer,,,
Um abraço
A capacidade redentora dessa força maior [o amor], à semelhança dessas imagens, também tem as suas fissuras e fragilidades.
ResponderEliminarBjs
Gracias Luna,por tan maravillosos poemas y tan lindas fotos de países tan hermosos.
ResponderEliminarBesitos
Luna,muito melhor com laços de afeto que com nós!Muito linda sua poesia de amor e que fotos!Encantadoras!bjs e meu carinho!
ResponderEliminarÉ quando menos esperamos e não estamos preparados acontece Luna,e não pudemos virar costas ao nossos sentimentos que é sempre o vencedor.
ResponderEliminarBelo poema fotos oportunas.
Beijinho
Sempre encantado com as fotos....A da Irlanda....
ResponderEliminarparece mesmoo Sítio (Nazaré)
Beijo
Afinal....li mal a legenda....é mesmo o Sítio.
ResponderEliminarDesculpe o lapso.
Amor esta palavra que muitas vezes usada banalmente como se de uma coisa simples se trata-se .Quem nao teve um grande amor e consequetemente a disilusao como se tudo ha nossa volta desaba-se.Amor e tao fragil tao dependente de outrem que se torna fundamental escolher bem para que nao se torne como uma rocha cheia de fissuras ,beijo Luna
ResponderEliminarBelíssimas fotografias. O forte e o farol da Nazaré (meus "conhecidos"!). Um coração "esculpido" na rocha, na Irlanda!
ResponderEliminarE um poema sublime. Quase se sente essa brisa suave, o marulhar, a necessidade de ter de de ser, num sim, porque sim. Índices e apontadores para o amor, essa força maior, se dúvida.
Beijinho
[Fiquei gago: «de de ...» :)]
ResponderEliminar