Sinto a fadiga da sombra
Que me acompanha e me segue,
Reflexo de mim,
Como um verme grotesco
Que se arrasta no lodo da terra,
Olho o passado
E ela sempre me acompanhou
Nos pesadelos macabros
Que sustentam a vida,
Mas célere é o meu pensamento
Que transita pelo futuro
Nas turvas águas de incertezas e desilusões,
Olho a minha sombra presente, presente em mim,
E numa ultima despedida
Deixo-a partir como folha sinistra, traiçoeira,
E o meu corpo fica estagnado, gélido,
Nessa ultima despedida
A sombra partiu, mas a sombra ficou
Intensidade nas palavras, beleza nas fotos. Lindo conjunto! beijos, ótimo JULHO! chica
ResponderEliminarUm lindo momento talvez um pouco sombrio ,mas maravilhoso nas palavras ,apenas desejo que cada um de nos possa enxerga-la para que possamos libertar toda a dor que assombra a nossa alma ,muitos beijinhos Luna
ResponderEliminarA danada da despedida sempre me deixa sem graça.
ResponderEliminarUm beijo grande
Luna,vc é super sensivel,poetisa!Muito comovente poesia e como ficaram perfeitas essas fotos!bjs
ResponderEliminarBom dia Luna. Vamos dissipar as sombras grotescas da vida.
ResponderEliminarProcuremos as sombras frescas e reconfortantes.
Lindos os teus versos. Difícil comentar. Sombras da alma ?
Mesmo partindo, deixa sua marca na chamada lembrança. Muito belo, Luna. Bjs.
ResponderEliminarRecordações e lembranças de um passado que ficou marcas e teima em acompanhar.Lindo poema assim como as fotos.Bjs
ResponderEliminarOlá Luna sublimes palavras desenhadas pelo teu pensamento, escritas com a tua alma linda e emolduradas pelas tuas fotos belíssimas! As sombras sempre nos vão querer acompanhar, mas virá um dia em que a aurora as dissipará. Beijinhos de esperança. Ailime
ResponderEliminarBelissimas fotos!
ResponderEliminarUm poema profundo e muito comovente, nele está a tua sensibilidade Luna.
beijinho e uma flor
Luna Luna...
ResponderEliminarUm pouco sombria a tua poesia...
Tu que és alegria!
de onde vem tanta dor?
Que vá tudo nas águas turvas de um ribeiro qualquer! e deixa a sombra partir...!
O teu poema é belo e comovente;
Um beijo amiga, Célia
E quando as sombras ficam...que se há de fazer?
ResponderEliminarBeijo