São folhas secas de inverno
que o tempo dourou
que o tempo tombou,
prenhe de sabedoria,
que o vento embala,
a terra molhada lhes oferece o aroma
inebriante que possui,
e elas se deixam levar
na doce caricia do movimento,
pois sabem que nada se perde
mas que tudo se transforma
foto e poema Luna-
maria José Pereira
na sublime
Linda poesia e adoro essas folhas quando assim estão! bjs, bom te ver! chica
ResponderEliminarA beleza do dourado outonal enche o espaço com uma poesia muito própria, com um odor muito específico, com uma cor que preenche cada recanto da alma, e sara todas as fissuras do coração.
ResponderEliminarNada se perde e tudo se transforma, com a singeleza das palavras emaranhadas de sentimento e vestidas de paixão.
Belíssimo poema querida Luna. E uma foto de cortar as respiração.
Encantado querida amiga ,um belíssimo momento ,muitos beijinhos no coração felicidades
ResponderEliminarEstas folhas são ouro para os conservadores de parques que as transformam em ótimas compostagens.
ResponderEliminarUm poema melodioso e belo, onde há sabedoria...
Abraço, estimada Maria José.
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Magníficos, Luna, a foto e o poema! Belo post, amiga; obrigado, boa semana.
ResponderEliminarUm poema de inverno com a visão da primavera (transformação).
ResponderEliminarExcelente, gostei imenso das tuas palavras.
Bom fim de semana, amiga Maria José.
Beijo.
O teu poema, Maria
ResponderEliminarÉ lindo conforme é
Tua praia - Nazaré
Que é minha paixão, diria.
Poema em que a poesia
Tem tronco, cabeça, pé,
Tem ritmo, música e até
Luz, e glória, por magia.
Parabéns por texto e foto
E deste lugar remoto
Mando a ti meu coração
Que ama Nazaré por voto,
Como se um santo devoto
A ela, e hoje tanto a ti, então.
Grande abraço. Laerte.
Boa semana, Luna; aguardo o próximo post!
ResponderEliminarTudo se transforma e tudo tem um fundo de beleza, de serenidade, que tu bem sabes transmitir.
ResponderEliminarbeijinho