As gaivotas vão voando, pipilando…sinto a liberdade no seu
planar, mas o que é a liberdade, dizem
que a nossa liberdade acaba quando começa a do outro, mas é tão abstrata essa
ideia, liberdade de falar, de estar, de sentir, de fazer, de…de…paro por
instantes de olhar as gaivotas, fecho os olhos e contemplo o meu sentir, a dicotomia
entre o Ser e o querer, Sinto a liberdade do Ser como a verdadeira liberdade a
que vem de dentro de nós o apaziguamento da alma, a conciliação do espirito com o corpo físico, mas
indubitavelmente são os quereres que prevalecem e as falacias do eu
aprisionam-nos tragicamente fazendo-nos
perder a liberdade que tanto anelamos ,e vivemos presos em prisões sem grades
chegando mesmo a fazer guerras para conquistar a liberdade.
Foto e escrita
Luna (Maria José Pereira)
Que linda foto reflexão...Elas são mais livres do que nós! Adorei! bjs, chica
ResponderEliminarExcelente texto. É tão difícil, conseguir essa liberdade.
ResponderEliminarUm abraço
deixas-me, quase sempre, senão sempre, num denso modo de reflexão.
ResponderEliminardei por mim a pensar que nem as gaivotas serão plenamente livres, o que me leva a considerar que a liberdade será, também, uma questão de ajuste à exigência da definição, para a qual as palavras nunca serão perfeitas e universais, e carecerá, sempre, de responsabilidade, outra palavra que aponta às (e contém!) areias movediças. :)
Querida amiga é maravilhoso pode ler tão belas palavras ,que a liberdade parta primeiro que tudo dentro de nós próprios ,muitos beijinhos no coração.
ResponderEliminarGosto de fotografar gaivotas...Sempre que contemplo o mar....aí estou eu esperando que elas passem, esperando um bom momento....
ResponderEliminarBelo texto....
Beijo
O texto está belíssimo mas a fotografia está fantástica!
ResponderEliminarBjs