astrespiramides

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quarta-feira, 30 de março de 2016


As gaivotas vão voando, pipilando…sinto a liberdade no seu planar, mas o que é a liberdade,  dizem que a nossa liberdade acaba quando começa a do outro, mas é tão abstrata essa ideia, liberdade de falar, de estar, de sentir, de fazer, de…de…paro por instantes de olhar as gaivotas, fecho os olhos e contemplo o meu sentir, a dicotomia entre o Ser e o querer, Sinto a liberdade do Ser como a verdadeira liberdade a que vem de dentro de nós o apaziguamento da alma, a conciliação  do espirito com o corpo físico, mas indubitavelmente são os quereres que prevalecem e as falacias do eu aprisionam-nos  tragicamente fazendo-nos perder a liberdade que tanto anelamos ,e vivemos presos em prisões sem grades chegando mesmo a fazer guerras para conquistar a liberdade.

Foto e escrita

Luna (Maria José Pereira)

6 comentários:

  1. Que linda foto reflexão...Elas são mais livres do que nós! Adorei! bjs, chica

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  2. Excelente texto. É tão difícil, conseguir essa liberdade.
    Um abraço

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  3. deixas-me, quase sempre, senão sempre, num denso modo de reflexão.
    dei por mim a pensar que nem as gaivotas serão plenamente livres, o que me leva a considerar que a liberdade será, também, uma questão de ajuste à exigência da definição, para a qual as palavras nunca serão perfeitas e universais, e carecerá, sempre, de responsabilidade, outra palavra que aponta às (e contém!) areias movediças. :)

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  4. Querida amiga é maravilhoso pode ler tão belas palavras ,que a liberdade parta primeiro que tudo dentro de nós próprios ,muitos beijinhos no coração.

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  5. Gosto de fotografar gaivotas...Sempre que contemplo o mar....aí estou eu esperando que elas passem, esperando um bom momento....
    Belo texto....
    Beijo

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  6. O texto está belíssimo mas a fotografia está fantástica!
    Bjs

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