Tentei escutar o ímpeto nesta valsa emblemática
de compasso arcaico e incerto,
procurei detalhes escondidos nos ventrículos e aurículas
desse movimento robótico manifesto no coração,
analisei o puzzle que somos, peças deslocadas,
desunidas, separadas,
mas fazendo parte de um todo,
e foi assim que quis falar do Natal, sem dizer nada de
formal,
mas não encontrei palavras que ilustrassem o sentir
então lembrei-me das palhinhas, do menino redentor,
depois o seu crescimento todo o seu sofrimento
e da dádiva da sua vida um verdadeiro ato de amor.
nós nos nossos medos e obsessões,
mitigamos o amor em convulsões
continuando átomos inconscientes,
por ainda não sabemos decifrar o código
que Cristo Homem nos ensinou
que Natividade é nascimento
e só Cristificando o coração pelo amor pelo perdão
vale a pena falar e viver o Natal.
Uma grande verdade amiga. Hoje o Natal é mais uma festa, onde se trocam prendas, se come e se bebe, e a maioria nem um pensamento, para o aniversariante.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
poema introspectivo, de fé (em todos os bons sentidos), sem deixar de ser lúdico (no sentido de dar prazer, por recrear).
ResponderEliminarobrigado!
boa semana! :)
Que o Natal seja acima de tudo o doar do amor por quem mais necessita ,maravilhosa querida amiga beijinhos
ResponderEliminar