Critério desigual entre as asas que voam e as que querem
voar na vida circunstancial e passageira, imbuída de sonhos sonhados e poucos
vividos, calcorreando a brisa circunspecta á maresia dos sentidos abrindo as
asas correndo no areal da praia da existência, simples é a cobardia das aves
que voam na eternidade olhando os pequenos vermes que coabitam na terra.
Maria José Pereira( Luna)
Que bom poder de novo ler tão belos momentos querida amiga ,muitos beijinhos no coração.
ResponderEliminarMas é tão bom poder sonhar, né!?
ResponderEliminarAdorei esse voo poético.
beijogrande
Boa! BJ.
ResponderEliminare tudo sob um mesmo céu, sobre um mesmo chão, num mesmo ar, à mercê da mesma água. nem sei se o fogo não será, também, o mesmo.
ResponderEliminargosto!
Olá Maria!!!
ResponderEliminarBelo esse teu voo em poesia!!! Gostei...
Bjos. de carinho e amizade.
Louro.
Maravilha......mesmo.
ResponderEliminarBeijo