Sinto-me presa
na arvore sefirotica do tempo,
amarras existenciais
como estacas de espinhos aguçadas
que penetram na pele, perfuram a carne,
qual touro ensanguentado na arena
que investe no nada,
assim sinto que sou.
São as masmorras da vida,
grilhetas presas aos pés
que não deixam caminhar,
choupana mal erigida
que não deixa sonhar,
sou acolito de mim
mancha que a vida
lançou
e o tempo moldou
poema, pintura e fotos-Luna
A vida pode parecer um destroço, mas é mera ilusão.
ResponderEliminarÉ luz, paz e amor, também.
Beijo
A vida e muito mais que um caos ,as vezes so precisamos de a organizar para que ela continue fazendo sentido ,muito beijinhos Luna e obrigado pelas suas palavras que tanto estimo
ResponderEliminarnão sei que dizer minha querida amiga, deixo o meu beijnho e uma flor
ResponderEliminarVencido na minha capacidade de comentar só posso dizer: Nossa!
ResponderEliminarMinha alma aguilhoada, acorrentado por amarras existenciais, se identificou de imediato com esses versos. Parabéns! Texto profundo.
Lindo e a mensagem final o mais importante. Deixar que o tempo, o aprendizado da vida nos molde. A tua pintura e fabulosa. Bjs Ailime
ResponderEliminar