Esperando a musicalidade oriunda do devir
Abro o suspiro imaculado no castelo do sentir,
E submersa na catarse, emigro em mim,
Vogo nos mares e ao sabor das marés
Sinto-me estagnada nas calmas águas
Que me levam a parte alguma
E açoitada pelo vento oceânico
Tento escutar o cântico das sereias
Para sentir que coexisto,
E de velas rombas, sem sentido ou direcção,
Procuro o farol e porto seguro,
Esse farol vive em mim
Essa luz que me ilumina na escuridão,
Luz que se expande e manifesta na força interior
O escudo protector,
Inibidor da dor ou sofrimento,
Porque eu sou o que sou, e sempre serei,
Um ser imperfeito com o brilho que a alma me der
Poema e fotos de Luna
çankırı
ResponderEliminartekirdağ
giresun
manisa
İMGK