Balancei no vento incerto
nessa poeira que vai e volta,
senti a chuva gélida
apoderar-se de mim
vislumbrei as nuvens negras
embrulhadas num manto de tristeza,
não sei se vi o tempo ou se me vi a mim,
as vagas gritam-me na praia do silêncio
que não passo de um especto vivente,
convidam -me a entrar nas águas
mas não consigo atravessar o Oceano a pé
a minha vida tem o peso da Terra
e eu sou frágil de mais
Poste e fotos de Luna
Olá,duas fotos bem conseguidas acompanhadas de um belo poema que fala por si.
ResponderEliminarBeijinho
Todos o somos, Luna... principalmente diante de nossos próprios oceanos! Boa semana, belo post.
ResponderEliminarQuase todos nós ondulamos entre e força e a fragilidade, entre certezas e dúvidas, entre impulsos de controlo e desejo de que tomem conta de nós...
ResponderEliminarBeijo meu.
Olá, Luna!!
ResponderEliminarTodos temos um pouco de fragilidade diante da vida. Tentamos ser fortes, diante dos fatos.
Lindas fotos!!
Uma bela semana prá vc!!
Bjs!!
Márcia
Eu vivo constante na ondulação da fragilidade da angustia e incerteza, mas continuo remando contra a maré.
ResponderEliminarBoa semana minha querida
beijinho e uma flor
acho que todos somos frágeis de mais.
ResponderEliminaro poema repleto de sentires denota uma mescla de tristeza.
novos dias virão.
as fotos muito belas.
uma boa semana.
um beijo
Somos seres tão frágeis, Luna!
ResponderEliminarBeijo :)
A fragilidade faz parte da vida ,nascemos frageis e continuamos frageis perante a vida, decepçoes sempre teremos porque somos simplesmente humanos ,beijo Luna
ResponderEliminarTodos tentamos ser fortes mas a fragilidade por vezes vence.
ResponderEliminarSempre lindas fotos!
Bjs
Hola Luna,a veces quien se cree frágil es quien más fuerza posee.
ResponderEliminarBesitos
O poema é absolutamente cativante. Divido-o em duas partes e que terminam em de forma soberba: A primeira parte que antecede e culmina em «[…] não sei se vi o tempo ou se me vi a mim […]» e a segunda, que principia nas vagas e que encerra o poema
ResponderEliminar«[…] a minha vida tem o peso da Terra […]» («[…]e eu sou frágil de mais»)
Fotografia igualmente belas e sedutoras.
Beijinho
Excelente poema e fotografias....
ResponderEliminarPasse no meu blog que tem um Prémio....
Cumprimentos
sensível!
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